“O Movimento Antimanicomial
, também conhecido como Luta Antimanicomial, se refere a um processo mais ou
menos organizado de transformação dos Serviços Psiquiátricos. Como processo
decorrente deste movimento, temos a Reforma Psiquiátrica, definida pela Lei
10216 de 2001 (Lei Paulo Delgado) como diretriz de reformulação do modelo de
Atenção à Saúde Mental, transferindo o foco do tratamento que se concentrava na
instituição hospitalar, para uma Rede de Atenção Psicossocial, estruturada em
unidades de serviços comunitários e abertos.
Nos séculos passados,
quando ainda não havia controle de saúde mental, a loucura era uma questão
privada onde, as famílias eram responsáveis por seus membros portadores de
transtorno mental. Os loucos eram livres para circulação nos campos, mas, nem
tudo eram flores. Eles também eram alvo de chacotas, zombarias e escárnio
público.
Com o passar dos anos,
começou então a discussão e luta pela implantação de serviços de saúde mental
no Brasil. Foi aí então que surgiram as primeiras instituições, no ano de 1841
na cidade do Rio de Janeiro, que era um abrigo provisório, logo após surgirem
outras instituições como hospícios e casas de saúde. Somente no final do século
XX é que a militância por serviços humanizados consegui as primeiras
implantações de Centros de Atenção Psicossocial os CAPS.” (Origem: Wikipédia,
a enciclopédia livre.)
No Governo Dedé, Pedras
de Fogo vem assegurando um tratamento humanizado e respeitoso para todas as
pessoas com dificuldades psíquicas no município, com ampla assistência psicológica
para a família e mantendo um permanente acompanhamento para os usuários dos
serviços do Centro de Atenção Psicossocial do município, CAPS.
É o Governo Municipal na luta contra o preconceito, assegurando o exercício da cidadania em Pedras de Fogo e oferecendo serviços
humanizados na promoção da saúde metal no município.
DirCOM