É A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA MENTALIDADE POLÍTICA EM PEDRAS DE FOGO/PB.

Cuidar do interesse público requer espírito público e ações de Estado. Nesse aspecto, desde que assumiu o comando do executivo municipal, o prefeito de Pedras de Fogo, Dedé Romão, vem dando provas claras de que tem maturidade política e senso de justiça para tratar das questões de interesse da coletividade.
Um homem público não pode tratar como suas, as conquistas do povo; não pode apoderar-se das bandeiras e dos sonhos de uma população e com isso oprimi-la, retirando-lhe o que há de mais primoroso: a capacidade de organização política.
A representatividade não pode, sob pena alguma, impedir o direito do pleno exercício da cidadania. Assim, estar à frente do executivo é também estar ao lado do seu povo na construção de uma massa crítica e soberana.
Tratar dos problemas do povo sem anulá-lo é, sem dúvida, um grande desafio para aqueles que não compactuam de uma prática democrática que admita que o poder emana unicamente do povo.
A população de Pedras de Fogo escolheu no último pleito eleitoral um modelo novo de gestão; apostou em um projeto que dialogasse com as comunidades, que ouvisse as pessoas e que lhes imputasse o papel de sujeito decisivo na construção de sua própria história. 
Pedras de Fogo escolheu um professor, um homem com um significativo apelo popular, um líder que mobilizou todo o município em torno de um projeto de mudança.
Os dados acima, quando narrados, montam uma história com um desfecho legítimo e respeitável, todavia, o espírito democrático não tem caracterizado as práticas da oposição em Pedras de Fogo. Custa-lhe aceitar a decisão das massas, custa-lhe, mais ainda, ter humildade e espírito republicano para respeitar um governo que acaba de começar...